Engraçado como algumas coisas são naturais e acontecem sem a devida explicação. Neste âmbito Carlos Drummond de Andrade e Marília Mendonça, ambos representantes de nossa cultura tem algo em comum, quando Drummond escreveu quadrilha e Marília fala que "ninguém vai sofrer sozinho, todo mundo vai sofrer" eles falam de algo que não é culpa de ninguém, mas que o sofrimento será inevitável.
Com isso, nos apaixonamos ou deixamos de nos apaixonar por alguém de forma não espôntanea e isso nos machuca e machuca os outros, mas deve-se sempre se atentar que as vezes é algo que deveria acontecer para que outra coisa recíproca aconteça.
Por vezes julgamos o outro pelo argumento de "como se apaixonou ? eu só fui simpático(a)" mas, quando isso acontece a culpa não é sua e muito menos de quem se apaixonou, na verdade vivemos de acordo com frequências e acredito quando alguém se apaixona por nós ou somos nós os apaixonados significa que atingimos uma frequência que foi emitida, mesmo que essa emissão tenha sido de forma natural. O que acho que acontece e vou usar uma analogia.
Analogia: Uma rádio toca uma música e você ama a música e diz que aquela música é a sua mesmo quando você não sabe a letra.
Voltando, acredito que seja a mesma coisa quando nos apaixonamos e não somos correspondidos, a gente sentiu uma frequência boa que gostamos, mesmo que a pessoa não sinta o mesmo. E a culpa não é de ninguém, pois é da nossa natureza se apaixonar e sofrer por amor, afinal amor é fogo que arde sem se ver como diz Luís de Camões.
Ass: Az
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